domingo, 4 de novembro de 2012

O Mapa da Localização da Psicoclin

Bom dia, meus amigos!
Temos duas formas para chegar à Psicoclin. Uma é seguindo o traçado em vermelho (clique na imagem para ampliá-la), ou seja, siga pela Av. Ramos Ferreira até o bairro de Aparecida, vire à esquerda na R. Coronel Salgado, e vire novamente à esquerda na Rua Com. Alexandre Amorim, quando estiver em frente ao Hospital São Lucas comece a olhar para a esquerda para encontrar Uma placa do consultório da Dra. Waldemici de Oliveira. Pronto! é só tocar a campainha ou ligar para o meu celular que eu venho atender.
Outra forma de se chegar aqui é seguir o traçado laranja do mapa. Em vez de virar à esquerda na Rua Coronel Salgado, continue na Av. Ramos Ferreira e vire à esquerda na rua do Centro de Convivência do Idoso, da Aparecida (eu não sei o nome daquela rua, mas é só seguir o mapa). Quando chegar na próxima esquina já é a Rua Com. Alexandre Amorim, aí é só seguir em frente até chegar em frente do Hosp. S. Lucas, olhar para a esquerda, avistar o consultório da Dra. Waldemici e telefonar ou tocar a campainha.

Bom. Espero ter ajudado. Qualquer dúvida pode me telefonar (92) 9246-7092.

Tenham uma boa semana!

Deus os abençoe!!!

domingo, 28 de outubro de 2012

Anorexia Nervosa


Vídeo mostra os riscos de se deixar guiar pelos modelos de beleza impostos pela mídia...

Segundo o Ministério da Saúde, "não há prevalências nacionais destes distúrbios alimentares, porque a subnotificação é comum (as pessoas não acreditam ou querem esconder a doença) nesses casos. Para a anorexia, a estimativa de alguns autores é de 0,5 a 1% da população e, para a bulimia, 1 a 4%.
"Anorexia e bulimia nervosa têm se tornado cada vez mais conhecidas e afetado milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente meninas e mulheres, na tentativa de alcançar o peso indicado como “ideal”.
"A anorexia nervosa é caracterizada pela perda de peso intensa causada por dieta extremamente rígida, busca constante pela magreza, medo mórbido de engordar e distorção da imagem corporal, ou seja, a pessoa tem a percepção de estar gorda ou com formas aumentadas. Para isso, são utilizadas estratégias como dietas, jejum prolongado, evitar alimentos muito calóricos ou realizar atividade física exagerada.
"A bulimia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado por grande e rápido consumo de alimentos, marcado por sensação de perda do controle. Ao sentir-se culpado, o indivíduo faz uso de métodos compensatórios, como vômitos ou remédios, para controlar o peso". (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=34308&janela=1).


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Mais de 350 milhões de pessoas têm depressão, diz OMS


Estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde mostra que aproximadamente 5% da população sofreu com a depressão no último ano
Mais de 350 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgadas por ocasião do Dia Mundial da Saúde Mental, que será promovido nesta quarta-feira. Segundo a OMS, a depressão é comum em todas as regiões do mundo. Um estudo realizado com o apoio da OMS mostra que em torno de 5% de pessoas sofreram com a depressão no último ano.
"As mulheres são mais propensas a sofrer com a depressão do que os homens", afirmou Shekhar Saxena, diretor do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias Psicoativas da OMS. O número de mulheres afetadas pela depressão é 50% mais elevado que o dos homens. Esta maior prevalência nas mulheres se deve principalmente à depressão pós-parto, que afeta até uma mãe em cada cinco.
A depressão, segundo a OMS, é diferente das mudanças de humor mais comuns (Aprenda, nos vídeos abaixo, a diferenciar depressão de tristeza). Ela se manifesta por um sentimento de tristeza que dura, ao menos, duas semanas, e que impede a pessoa de levar uma vida normal. É fruto da interação de fatores sociais, psicológicos e biológicos. Em muitas ocasiões, está relacionada com a saúde física. Uma doença cardiovascular pode, por exemplo, desencadear a depressão no enfermo. Além disso, em circunstâncias particulares, como as dificuldades econômicas, o desemprego, as catástrofes naturais e os conflitos podem aumentar o risco de a pessoa sofrer com a depressão.
Nos casos mais graves, a depressão pode levar ao suicídio. Cerca de um milhão de pessoas se suicida a cada ano e uma grande porcentagem delas padece de depressão profunda. "Mais de 50% das pessoas que se suicidam sofriam de depressão", diz Saxena.

Falta de diagnóstico — Devido ao estigma associado à doença, muitos dos portadores de depressão não admitem que estão doentes. Além disso, segundo o especialista, a depressão muitas vezes está mal diagnosticada nos jovens e crianças.
A primeira etapa do tratamento consiste em admitir que se sofre com a doença e buscar ajuda, enfatiza a OMS. "Quanto antes for iniciado o tratamento, mais eficiente ele é", afirma a organização. Os tratamentos são psicossociais e farmacológicos. Por outro lado, "a participação ativa das pessoas deprimidas e de seus parentes no tratamento é essencial", segundo a OMS.
"Existem tratamentos muito eficazes contra a depressão. Infelizmente, menos da metade das pessoas deprimidas recebem os cuidados de que necessitam. Este índice é, inclusive, inferior a 10% em muitos países", diz Saxena.



Obs.: Se quiserem ver os vídeos referentes a reportagem da VEJA, com Dr. Ricardo Moreno, coordenador do Programa de Doenças Afetivas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP – IPq HC, cliquem no link acima. São muito interessantes. Como não posso postar vídeos que não sejam do YouTube, resolvi postar esse vídeo, muito bom também, de uma reportagem do Jornal Hoje, da Rede Globo. 




sábado, 1 de setembro de 2012

Novo Endereço!!!

Bom Dia!

Venho comunicar que mudamos nosso endereço para a Rua Alexandre Amorim, 485, no bairro da Aparecida, na Clínica de Pediatria da Dr. Waldemici, sala 03. O consultório fica em frente a central de atendimento Hapivida, próximo a antiga Clinica São Lucas. Abaixo tem um mapinha para melhor compreensão da localização.







terça-feira, 29 de maio de 2012

Boa Noite!!!

Gostaria de compartilhar com vocês mais uma vitória da PSICOCLIN - Serviços de Psicologia Ltda. Além do convênio Garantia de Saúde, do Hospital Adventista de Manaus, agora também contamos com o convênio da Amazonas Energia. Quem tiver interesse em nossos serviços e que forem usuários desses dois planos de saúde, agora estamos ainda mais acessíveis a vocês. Agradecemos a confiança que todos os nossos clientes nos têm depositado.

A PSICOCLIN - Serviços de Psicologia Ltda deseja a todos muita paz e saúde.

Deus os abençoe!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Entenda o que há por trás das picuinhas do divórcio e o quanto elas são prejudiciais


10 de Abril de 2012
HELOÍSA NORONHA/UOL


O rompimento de um casal, invariavelmente, inclui sofrimento, raiva, mágoa. Afinal, é frustrante ver que os sonhos de uma vida a dois não deram certo. Alguns divórcios são amistosos; outros, apenas civilizados em nome dos filhos ou do amor próprio. Porém, não são poucas as separações que envolvem tantas brigas que nem mesmo as decisões judiciais têm o poder de selar a paz. Mas por que homens e mulheres que partilharam gargalhadas, tristezas, lençóis e projetos se tornam inimigos? E, pior, passam a criar problemas em relação a tudo: visitas aos filhos, disputas que vão de objetos insignificantes a bichos de estimação, regulam dinheiro, infernizam o novo romance do outro etc.
Uma das explicações é que a sensação de fracasso incomoda, e muito. "As pessoas não sentem que tentaram de tudo, não veem o fim que elas mesmas estão impondo. Simplesmente acham que não aguentam mais e terminam o relacionamento. Esse sentimento do 'inacabado' é que transforma o casal em inimigo, pois é cheio de ressentimentos e incompreensões", afirma a mediadora de conflitos Suely Buriasco, que recomenda, antes de ir a um tribunal, que o casal procure ajuda psicológica para entender o que de fato desejam e como lidar com a crise.

Embora haja uma impressão cultural de que as mulheres são mais encrenqueiras, Suely Buriasco, que atende vários casais em crise, afirma que, independentemente do sexo, vai criar mais problema quem tiver mais dificuldades de adaptação à nova vida. "Normalmente, a pessoa não absorveu bem a situação”, diz. Para a psicóloga Angélica Amigo, a mudança de estado civil inclui medo e incerteza diante de uma nova vida, a de descasado. "Não é fácil reinventar-se. A pessoa precisa aceitar a nova identidade de solteiro, o que provoca um balanço sentimental", afirma.

Filhos viram moeda de troca
As especialistas são unânimes em afirmar que o golpe mais baixo que o ex-casal pode desferir é tratar os filhos como moeda de troca. Eles ficam no meio do fogo cruzado, desamparados. Há casos, por exemplo, em que um pede a guarda das crianças apenas para agredir o outro. Quando a conquistam, nem sempre proporcionam o melhor para a criança (que teria mais qualidade de visa se estivesse com a outra parte): relegam seus cuidados a babás, matriculam em escolas de período integral, dedicam pouca ou nenhuma atenção... Existe até quem pressione a obtenção da guarda, mesmo ciente de que tem chances mínimas de consegui-la, apenas para chatear. Não percebem que, na tentativa de magoar o outro, acabam ferindo gravemente as emoções dos próprios filhos.

Falar mal do ex-marido ou da ex-mulher é outra manobra traiçoeira. A atitude pode acarretar problemas terríveis aos filhos na vida adulta, como a dificuldade de estabelecer vínculos. "Denegrir a imagem do pai ou da mãe é a pior forma de detonar emocionalmente uma criança ou um adolescente", diz a psicóloga Raquel Fernandes Marques. "Eu atendo vários pacientes que sofrem com isso e sempre tento explicar que quando a mãe diz ‘seu pai é um inútil’, por exemplo, que ela se refere somente ao ex-marido dela e que tal desabafo não deve ser levado ao pé da letra", conta ela, que diz que é preciso preservar as figuras paterna e materna.

Segundo a psicóloga Sandra Samaritano, não é raro que homens e mulheres apelem para outros tipos de reprimenda. "As brigas podem acontecer por causa da agenda de visitas, quando a guarda é compartilhada ou existe algum tipo de acordo. Um se recusa a trocar o fim de semana, diante de um imprevisto, só para irritar o outro. E quem sai perdendo são os filhos", afirma.

Para Sandra, outro tipo comum de manifestação é a disputa por bens, que nada mais é do que uma tentativa de chamar a atenção do outro e puni-lo, ainda que inconscientemente. "Mesmo quem tem condições financeiras de pagar uma pensão prefere brigar no tribunal por pirraça", diz. A psicóloga Angélica Amigo diz que o ideal seria as pessoas tomarem decisões importantes de modo racional, e não impulsivo, movidas pela raiva. "Qualquer resolução tomada com os nervos à flor da pele pode trazer consequências desastrosas. Infelizmente, na hora da separação isso acaba atingindo aluguel, mensalidades escolares e outras despesas que têm a ver diretamente com o bem-estar dos filhos".
Triângulo amoroso imaginário
Quando uma terceira pessoa surge no enredo –um novo namorado ou namorada– é comum que as coisas se confundam, segundo a psicóloga Angélica Amigo. "Ciúmes, saudades, despeito e outros sentimentos guardados podem vir à tona", diz. Para a psicóloga Raquel Fernandes Marques, a principal dificuldade é se desvincular do sentimento de posse. "É perfeitamente humano sofrer um aperto no coração ao saber que o "ex" ou a "ex" se envolveu com alguém. Isso mexe com a autoestima, pois a pessoa se sente preterida, ainda que não perceba, e acha que toda a história de amor que viveu não valeu nada".
O sentimento de rejeição pode se transformar em ódio; o ódio em boicote e o boicote em autossabotagem. É mais fácil detestar o outro do que a si mesmo –ou seja, ao culpar o outro pelo fim da relação, a pessoa não reflete sobre as próprias emoções nem faz uma avaliação sincera sobre sua parcela de responsabilidade pelo fracasso do relacionamento. E o gasto de energia para irritar um 'ex' impede a pessoa de seguir em frente e prestar atenção na própria vida.